
Inspirada no mestre Atisha o Mantra do amor Universal, é uma ponte entre mundos e crenças. Desde sua criação até hoje, continua tocando pessoas do mundo todo, que fazem perguntas sobre a origem da técnica e querem adquirir a música. Foi por esse motivo que estamos publicando este trecho extraído do livro: Meditção – O Caminho do Despertar
Atisha a Inspiração
Este Mantra, também, deve sua origem a Atisha, o mestre que introduziu os ensinamentos do Buda no Tibet.
Conta-se que criou uma técnica para transformar o mundo. Uma técnica de reciclagem de energia! Ele respirava todo o mal do mundo dentro do próprio coração, aqui esta energia negativa era transformada em positiva e quando expirava, expirava isso como bem estar.
Se olhar para isso de forma esotérica, começará a imaginar coisas. Pensará que ele respirava o mal do mundo até o coração, onde fazia uma lavagem com Q-boa galáctica para devolver ao mundo todo o mal, bem branquinho.
Mais uma Crença
Esotericamente falando, tudo é uma viagem. O esotérico dá explicações ilógicas para que você possa se sentir inferior. Mas a existência não é bem assim.
Na verdade, tudo aquilo que te faz sentir desconforto, existe dentro dos seus conceitos nos corpos: emocional e mental. Se estiver ofendido com alguém, não é este alguém que é o problema, mas a sensação que teu inconsciente provoca em relação a ele.
Quando sensível ao mal que está acontecendo no mundo, pela violência, desastres naturais e pela desgraça alheia, é você que está permitindo isto acontecer dentro de seu universo.
Não é o mal que está invadindo, poluindo a tua existência. É uma crença!
Quando você passa por regiões de uma energia baixa, onde mais pessoas se permitem viver neste submundo, você sente a diferença, mas ela só te atinge se você está aberto para ela te atingir. É tão sutil, que esses espaços acabam sendo trazidos pra dentro do emocional junto à respiração.
A Meditação de Atisha
Portanto, Atisha respirava tudo que podia lhe fazer mal e expirava isto transformado. A mudança era pessoal. Certo ponto, fazendo isto, ele se iluminou. Inspirando tudo aquilo que era ruim, ele se dava conta da banalidade que ele vivia. Inspirando os inimigos, inspirando o mal do mundo, inspirando a doença… Ele não era como Francisco de Assis, ele não era um fazedor. Não se dedicou a uma vida curando os leprosos e fazendo o bem em obras de caridade.
Ele, simplesmente, era passivo, respirava e transformava essa energia dentro de si.
Se esta técnica funcionasse externamente, teria menos pessoas necessitadas aí no mundo, mas estas aumentam. Quanto mais se dá atenção à miséria do mundo, mais ela aumenta. Quando dá atenção à tua miséria, mais ela aumenta, se multiplica. Se você é miserável, seus problemas aumentarão. É uma bola de neve.
De repente, você não sabe o que fazer com ela. Atisha respirava tudo isto…
Transformar
Esta vontade, esta necessidade de transformar o mundo é a primeira coisa que toca você com a meditação. A técnica dá a primeira sensação de bem-estar e você já
quer transmitir isso pra tua família, para os teus amigos, para o mundo inteiro. Quer salvar todo mundo. Construir uma arca. “Dois de cada espécie dentro e vamos zarpar rumo à salvação!”…
Mas não é assim que funciona, porque a menos que você não esteja salvo, você não pode salvar ninguém.
Mesmo não querendo, Atisha colaborou bastante para a criação do Mantra do Amor Universal, principalmente, no terceiro estágio.
O Mantra pode até parecer uma técnica feminina, suave, mas nem tudo que parece é! Porque ela realiza uma alquimia fantástica, internamente, usando palavras bem simples: amo você!
Ela é uma fusão de energia masculina com a feminina.
Parte do discurso de lançamento Mantra do Amor Universal – São Paulo, SP – 2005
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